Por mais que a mídia aponte problemas e desrespeito por parte da população em relação ao meio ambiente, se multiplicam as queimadas, os desmatamentos, mesmo que seja para apenas deixar a terra nua e a mercê das ações das chuvas e ventos provocando erosão, empobrecimento do solo, assoreamento dos rios e a gradativa redução do ambiente para os animais que ali vivem. Por esta razão, diversos animais são vistos nas cidades próximas aquelas áreas, muitas vezes na procura de alimentos. São diversos os casos de onças e outros animais que são capturados nos bairros, um fato que não ocorria a algumas décadas atrás.
Outro fenômeno são os desmates para a construção de condomínios residênciais, com apelos ambientais, oferecendo aos interessados moradias em locais mais tranquilos e ar mais puro. O problema é que estes condomínios estão se multiplicando e se avisinhando uns aos outros e o que resta de mata a porção é cada vez menor não conseguindo promover o que aqueles empreendedores indicam, que é o ar puro e o contato com a natureza. Desta forma, as classes A e B ou seja, aqueles mais endinheirados que compram lotes estes condomínios demonstram seu pouco caso em relação ao que está sendo destruído. O que é dito ou apresentado como efeito estufa e suas consequências ficam apenas em matérias de revistas e TV, mas não se importam que também contribuem de forma decisiva para a deterioração progressiva do meio ambiente.
Muitos hectares de terra também são devastados para a formação de novos pastos, plantações de banana - ver foto acima - ou outros plantios como os de eucaliptos para utilização industrial, mas que empobrecem ainda mais o solo, dada a demanda de corte e plantios constantes.
Os governos federal, estaduais e municipais pouco fazem realmente para mudar esta situação porque economicamente não é interessante.
Mas o que deixaremos as gerações futuras? Pense nisso.
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